Perfil profissional e signo astrológico

por Isabel Kopschitz
O Globo
2012

São muitas as tipologias aplicadas ao mundo corporativo. A mais aceita é o MTBI, baseada no trabalho dos tipos psicológicos de C.G. Jung. A Astrologia, apesar de ainda não ter encontrado fundamento científico, não deve ser desconsiderada. Mesmo que você não acredite em astrologia, vale a pena dar uma olhada no perfil de cada signo do zodíaco e checar se tem a ver com você.






Não importa se você está procurando emprego ou buscando ascensão na empresa ou organização onde está. A astrologia pode ser uma boa ferramenta de autoconhecimento e de descoberta de aptidões naturais e potencialidades, segundo alguns consultores.

Estudantes de administração buscam cursos de psicologia


At IMD, Students Explore Their Innermost Psyches
por Deborah Steinborn
The Wall Street Journal
2009
visto no post de Carlos Ferreira

Buscar entrar em contato com as profundezas da própria psique pode parecer que não combina com estudantes de MBA, que costumam ter foco em empregos de altos salários e jornadas de trabalho intermináveis. Mas estudantes de administração começam a olhar para outras direções, como cursos de psicologia.



5 sinais de que você está no emprego errado


por Camila Pati
Revista Exame
Nov 2012



O despertador tocou hoje pela manhã avisando que o fim de semana prolongado terminou e mais uma semana de trabalho está prestes a começar. Só de ouvir o som do toque do celular o estômago “embrulha” e um desagradável frio na barriga se instala. “Odeio segunda-feira”, você pensa, enquanto se arrasta para o escritório.

Identificou-se com este cenário? Ele pode ser um indicativo de que você precisa repensar a sua trajetória ou carreira profissional, na opinião de especialistas consultados por EXAME.com. Confira este e outros sinais de que talvez você esteja no emprego errado:

De sexo frágil a provedora do lar


por Letícia Castro
Revista TPM
Out 2013

Com salários mais altos que os de seus maridos e namorados, mulheres assumem as despesas domésticas e redefinem as funções familiares.



De sexo frágil a provedora do lar. Depois de conquistar espaço no mercado de trabalho e de brigar por salários iguais – batalha ainda não totalmente vencida –, as mulheres começam a lidar com um novo fenômeno dentro de casa. Com salários mais altos que os de seus maridos, são elas que bancam hoje as despesas em um número cada vez maior de lares e criam novos arranjos para a vida familiar.

O sentimento de realização quando fazemos o que amamos

Clovis de Barros Filho, professor de ética da USP (vide último post), em entrevista no Jô Soares emocionou a plateia, que o aplaudiu de pé, ao explicar como descobriu sua paixão profissional aos 13 anos de idade. Clique aqui e assista a entrevista