O workaholic e o apaixonado: formas diferentes de trabalhar muito

por Dado Salem
Fevereiro 2012






Existem dois tipos de pessoas que trabalham com intensidade: o workaholic e o apaixonado pelo que faz. 


O workaholic tem, em muitas situações, uma forma negativa de se relacionar com o trabalho. Apesar de trabalhar mais que os outros e muitas vezes superar o resultado esperado, ele gera uma série de problemas para quem está à sua volta, na empresa e fora dela. Pesquisas identificam que os workaholics costumam ter mais conflitos pessoais, são menos satisfeitos com o que fazem, levam mais problemas de casa para o trabalho e vice-versa, estabelecem relações piores que a média das pessoas e, além disso, tendem a ser mais insatisfeitos com a vida. 

A liberdade para seguir seu próprio caminho

Um escritor/comediante coloca sua paixão naquilo que faz e diz que a chave da felicidade é fazer aquilo que nascemos para fazer - não importa a atividade. Um açougueiro satisfeito se dedica ao conhecimento de anatomia animal para fazer os melhores cortes e deixar seus clientes felizes. Um publisher conta como chegou à profissão seguindo sua intuição. Uma shaper conseguiu espaço na indústria do surf se empenhando diariamente a produzir as melhores pranchas do mercado. Um barbeiro criativo em Denver criou um espaço tão agradável que depois do corte de cabelo seus clientes acabam ficando para uma cervejinha. 

A escolha da profissão não é uma decisão simples, especialmente para aqueles que não tem inclinação natural para as atividades mais comuns ou valorizadas. O medo da desaprovação e de não estar em conformidade com o grupo social que nos cerca provoca ansiedade e conduz a escolhas equivocadas. Algumas pessoas conseguem deixar de olhar para fora na hora de escolher o caminho na vida. O que elas tem em comum? Assista. 



Ciclos de vida: A crise dos 40 na empresa familiar


por Boris Frenk e Dado Salem

Assim como no desenvolvimento humano individual, os quarenta anos constituem um momento particularmente sensível na vida das empresas, e especialmente nas empresas familiares, os quarenta anos são também um ponto de transição importante, muitas vezes vital para a sobrevivência dessas organizações.

Empresas familiares são formadas por pessoas com vínculos afetivos intensos e íntimos. Estes vínculos podem ser a razão da existência da empresa, mas podem também ser a razão de seu fim, se não forem elaborados e canalizados criativamente. Estudos mostram que ao redor dos quarenta anos de existência a empresa familiar atravessa uma importante crise, resultado do entrelaçamento de ciclos de vida dos indivíduos envolvidos na empresa.

Os cinco maiores arrependimentos dos pacientes terminais

     Einstein.br
     Bem Estar e Qualidade de Vida
     Janeiro 2012



O Hospital Albert Einstein publicou em seu site um artigo de grande importância a respeito do livro The top five regrets of the dying escrito pela enfermeira Bonnie Ware, especialista em cuidar de pessoas próximas da morte. Para analisar a publicação, o Einstein convdou a Dra. Ana Cláudia Arantes – geriatra e especialista em cuidados paliativos – que comentou, de acordo com a sua experiência no hospital, cada um dos arrependimentos levantados pela enfermeira americana.